Top 10 Livros

 
 
 

1.      Harry Potter e as Relíquias da Morte, J.K.Rowling

 

 

O livro acompanha Harry em sua última jornada para derrotar Voldemort. Para isso ele conta como sempre com a ajuda de seus leais amigos Rony Weasley e Hermione Granger. Por que amo esse livro? Por que ele é o primeiro a ser citado em minha lista? Simples: foi o primeiro livro que li por vontade própria (que não fui obrigada a ler por causa da escola), foi através dele que me apaixonei pela Literatura e por último e não menos importante: foi o único livro que foi capaz de me fazer chorar.

 

2.      A Menina que roubava livros, Markus Zusak

 

 

Este livro acompanha a vida de Liesel Meminger e sua adaptação à uma nova família em um período pra lá de tenso quando Hitler era a força motriz na Alemanha, sim estou falando da Segunda Guerra Mundial. O que esse livro tem de especial? Bom, para começar ele é narrado por ninguém mais ninguém menos do que a própria Morte. Sim, você não leu errado. Esse livro é narrado pela Morte. A princípio você pode achar que a narrativa seria mórbida levando em conta sua narradora. Mas, pelo contrário, a Morte como narradora é absolutamente carismática. Uma coisa importante sobre nossa narradora: ela gosta de observar as cores do céu enquanto executa seu trabalho. A segunda coisa que me faz gostar do livro é a paixão que compartilho com Liesel: é nas palavras que ela encontra um refúgio para o cenário perturbador da Alemanha. E terceiro, o judeu do porão: Max Vandenburg. A amizade entre ele e Liesel é linda.


 

3.      Alice, Lewis Carroll

 

 

O livro pode ter uma narrativa meio louca, com cenários para lá de estranhos e em certos pontos pode até parecer confuso, mas esse é meu livro infantil favorito. O motivo? Personagens cativantes. Além da protagonista Alice, temos o Chapeleiro Maluco, a Lebre de Março, a lagarta Absolém e o Gato de Cheshire. Minhas cenas preferidas, é claro, é o “Chá Maluco” e a conversa pra lá de estranha, mas impregnada de significado entre Alice e o Gato de Cheshire. Detalhe importante: sei de cor e salteado essas duas cenas, palavra por palavra.

 

4.      Julieta, Annie Fortier

 

 

O romance trágico entre Romeu e Julieta é a força que marca esta história maravilhosa sobre duas famílias, uma maldição e um amor quase impossível. Pode parecer piegas adaptar mais uma vez a trágica história Shakespeariana, mas a autora nos surpreende de uma maneira nunca vista antes e que nos prende na narrativa do início ao fim. Julia Jacobs ou Giulietta Tolomei parte para Siena em busca de um antigo tesouro de família e no caminho ela topa com o galante e sarcástico Alessandro Santini, é claro que podemos esperar faíscas se acenderem.

 

5.      Memórias Póstumas de Brás Cubas, Machado de Assis

 

 

Por que gosto deste livro? Porque ele nos surpreende com um narrador um tanto incomum: um “autor-defunto”. Você deve me achar no mínimo estranha, afinal eu começo dizendo que adorei a Morte como narradora e agora digo que gostei de outro livro com um narrador que passou dessa para melhor. Mas, isso não nega as circunstâncias do fato, é um livro incomum. Como o título pressupõe a história narra a autobiografia de Brás Cubas. Outra coisa que chama a atenção no livro é a ordem da narrativa, estamos acostumados com histórias que seguem a estrutura: começo, meio e fim. Mas, logo no início percebemos que Machado de Assis adora inovar, pois o livro começa pelo fim: pelo velório de nosso caro “autor-defunto”. A obra que inaugurou o Realismo no Brasil, possui uma história fantástica, além de contar com um protagonista pra lá de sincero: sinceridade esta que pode assustar os amantes de Literatura Romântica, pois nosso autor trata a sociedade tal como ela era e não esconde as mazelas, preconceitos e luxúrias dá época. Essas representatividades se apresentam em outros personagens como Marcela e Eugênia, em que o protagonista faz questão de afirmar em como os pensamentos da época faziam das duas mulheres amores impossíveis, pois não eram consideradas mulheres adequadas para um homem em sua posição.

 

6.       A Moreninha, Joaquim Manuel de Macedo

 

 

A trama começa com um clichê um pouco piegas: uma aposta. Felipe convida três amigos a passarem o feriado na casa da sua avó em uma ilha e afirma que ao fim da estadia seus amigos estarão todos apaixonados. Mas Augusto nega e diz que é impossível ele se apaixonar e nisso ele é desafiado: caso ele se apaixone por uma das moças: escreverá a história de sua derrota; se não se apaixonar: Felipe é quem deverá escrever sobre a vitória triunfal de seu amigo inconstante. É claro que você já supõe que Augusto vai se apaixonar, mas o que prende a narrativa são as reviravoltas pela qual a história passa e as emoções conflitantes de Augusto – preso a um amor do passado que o impede de abrir totalmente seu coração à Carolina, a moça por quem se apaixona na ilha.

 

7.      A Culpa é das Estrelas, John Green

                                  

 

 

Ao tratar de personagens com câncer John Green poderia ter criado mais um livro de autoajuda, mas longe disso, ele cria uma história de amor palpável e próximo da realidade com todos os desafios impostos pela doença. Uma coisa muito legal é que o autor criou um livro fictício dentro da trama: “Uma Aflição Imperial”, o livro favorito de Hazel não existe na vida real. E o autor desenvolve tão bem o envolvimento de Hazel com este livro que você fica com vontade de lê-lo também, daí você vai no Google para baixar o livro e descobre que... ele não existe. Sim, eu cheguei a fazer isso e foi no mínimo frustrante. Mas também animador, afinal mostra a genialidade do autor. E o que dizer de Gus? Sorriso sarcástico e de humor irônico, é claro que se tornou um dos meus crushes literários. 

 

8.      Anjos e Demônios, Dan Brown

 

 

Adoro teorias de conspirações, então é lógico que me apaixonar pelas narrativas de Dan Brown foi inevitável. Esse conseguiu me conquistar porque envolve um conflito histórico entre a Igreja Católica e os Illuminatis. E como amo História, fiquei fascinada. A trama acompanha Robert Langdon em uma corrida contra o tempo para impedir que a antiga fraternidade consiga efetuar sua vingança, para tal Robert precisará colocar á prova todo seu conhecimento como Simbologista para percorrer o “Caminho da Iluminação” e derrotar os inimigos de longa data da Igreja.

 

9.      A Última Música, Nicolas Sparks

 

 

O romance acompanha a vida de Ronnie, uma personagem longe de ser o ideal de mocinha que vemos na maioria dos livros: bondosa, inocente e nobre. Ronnie é mal-humorada, rebelde e parece estar sempre de mal com a vida. Fadada a passar as férias com o pai, a quem culpa pela separação da família, o comportamento rebelde de Ronnie piora. Mas, é claro que ela se apaixona e isso muda um pouco suas perspectivas e ela passa a ser mais amável, principalmente com o irmão. O que mais chama a atenção na trama, no entanto, é que apesar de focar inicialmente no casal, a verdadeira história de amor é centrada na família e a música tem papel fundamental nisso. A razão do título do livro é de cortar o coração, mas revela o crescimento pessoal de Ronnie. Recomendo a leitura, mas prepare os lencinhos se você for uma pessoal sentimental, afinal estou falando de Nicolas Sparks.

 

10.  O Duque e Eu, Julia Quinn

 

 

Este livro em particular me fez amar romances de época. Na verdade, toda a série “Os Bridgertons” é espetacular. Em “O Duque e Eu”, somos apresentados a Simon e Dafne, ele perseguido por mães casamenteiras, ela vista apenas como amiga pelos partidos da cidade. A solução para seus problemas veio sobre a forma de um acordo: Simon cortejaria Dafne, atraindo a atenção dos rapazes, já que nosso protagonista é um Duque, e ao mesmo tempo espantando as mães casamenteiras de plantão. O plano até que dá certo no início, mas é claro que nasce um sentimento que aos poucos se ascende. O resto...

 

Bom, é melhor lerem por sua própria conta e risco.

 

Espero que tenham gostado do post!

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Beijinhos, beijinhos, você que me ama!

Por: Laura Glapinski

 

 

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Laura Glapinski lauraa.zacca@hotmail.com